tag:blogger.com,1999:blog-58500037721598532032024-02-19T08:03:37.417-08:00Movimento ANTI-CorrupçãoMicael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.comBlogger69125tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-7810302895138729462015-02-09T04:43:00.000-08:002015-02-09T04:43:01.264-08:00Vídeos para a consciencialização contra a corrupção - Resultados da iniciativa "Imagens contra a Corrupção"<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Concelho para a Prevenção da Corrupção lançou em 2013 um concurso de consciencialização e criatividade para alertar os jovens para o problema da corrupção. O concurso "<em>Imagens contra a Corrupção</em>" gerou excelentes vídeos, com muitos a tocar no ponto sensível que temos vindo a defender neste movimento: a necessidade de mais cidadania, ética, consciencialização e in formação para o tema.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdODCcL5AN4xerwqofOpbb4MVuBAXyB0QBbAB-k7E2VsJo6D3brirXlIoqu5x4xElzmWjCNWC4WU2jnMUcFAVuxWvLBfKKjqncyCcVeWNVOFYiXrNpAg4IJxlv4M82xo0AOZAh9idnSa0/s1600/channels4_banner.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdODCcL5AN4xerwqofOpbb4MVuBAXyB0QBbAB-k7E2VsJo6D3brirXlIoqu5x4xElzmWjCNWC4WU2jnMUcFAVuxWvLBfKKjqncyCcVeWNVOFYiXrNpAg4IJxlv4M82xo0AOZAh9idnSa0/s1600/channels4_banner.jpg" height="65" width="400" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><a href="https://www.youtube.com/user/ConcursoCPC"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">https://www.youtube.com/user/ConcursoCPC</span></a></td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Coincidência ou não, estas foram algumas das medidas práticas que defendemos neste movimento: iniciativas que envolvam os jovens e os façam pensar e atuar perante os problemas da corrupção através de concursos criativos que produzam peças que reforcem a consciência ética e cívica. Por isso, só podemos parabenizar e louvar esta iniciativa. Agora muito mais haverá por fazer, pois será sempre junto das gerações mais jovens que se conseguiram mudar mentalidades.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os vídeo finais podem ser consultado no canal de youtube em: </span><a href="https://www.youtube.com/user/ConcursoCPC"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">https://www.youtube.com/user/ConcursoCPC</span></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
</div>
Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-39024341162446796502014-01-08T10:33:00.004-08:002014-01-08T10:43:45.642-08:00Ciclo da corrupção/burocracia em Portugal<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma ideia que sempre foi defendida neste movimento foi a de <strong>consciencializar</strong> para a necessidade de combater a corrupção sem criar mais burocracia, pois, como se sabe, a burocracia fomenta mais corrupção. Assim, o nosso foco sempre foi o da simplificação e da aposta na <strong>prevenção pela informação, formação e educação -</strong> que deu origem a uma <a href="http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N3298">petição online</a> que se encontra a recolher assinaturas. Será seguramente ter uma componente legalista/judicial forte e eficiente, mas a criação de excesso de burocracia - tal como é comum propor - só tenderá a <strong>agravar o problema</strong>, tal como se tenta ilustrar no esquema em baixo.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6H_RYP5SizDKLXjIH4eMZw22YvNtP1ek8oAlZ4TLONFiU9AH6CNBEzHl-nP8HsXPjamAFVEKJ6wNBgneoF9aFuBhBEGNTwt7Ju-ZldyxpXpcBn1p_3P4SR2ToPqRyKi5pyXqFh0swi_U/s1600/Ciclo+da+corrup%C3%A7%C3%A3o-burocracia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6H_RYP5SizDKLXjIH4eMZw22YvNtP1ek8oAlZ4TLONFiU9AH6CNBEzHl-nP8HsXPjamAFVEKJ6wNBgneoF9aFuBhBEGNTwt7Ju-ZldyxpXpcBn1p_3P4SR2ToPqRyKi5pyXqFh0swi_U/s400/Ciclo+da+corrup%C3%A7%C3%A3o-burocracia.jpg" height="300" width="400" /></a></div>
<br /></div>
Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-57400079541141557582013-11-12T05:10:00.001-08:002013-11-12T05:10:16.472-08:00"Portugal não protege quem denuncia a Corrupção" - TIAC<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<strong><em>A Transparência e Integridade - Associação Cívica</em></strong> (TIAC) vem novamente, através das suas muitas iniciativas e estudos, referir mais um aspecto da realidade Portuguesa no que toca ao combate à corrupção. </div>
<div style="text-align: justify;">
Sabe-se que para um efetivo combate à corrupção é necessária uma forte condenação social e judicial da corrupção, e para isso é necessária também uma <strong>protecção social e efeitva dos denunciantes</strong>, desde a protecção informal que passa pela manutenção do prestigio social - caso do negativismo ainda associado ao "bufo" tão própria das heranças do tempo da ditadura - à protecção judicial efeitva associada aos casos em que os poderes denunciados podem atentar, de vários modos contra ,o cidadão responsável que denuncia. </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHvfVoXmSLuwZFXNe-MBjMwrs9xy1eFW-eeHQ1F-2QW4DxKgqACZQG3DZQztlOauavS-y4aJ_ckgme3F6LoAR3J8R-_kpKv-3nBWA4GjOo_b_fTVwhRf2rvDKOy-Vd8H3B-3yO5RGnWTU/s1600/denuncie-page.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHvfVoXmSLuwZFXNe-MBjMwrs9xy1eFW-eeHQ1F-2QW4DxKgqACZQG3DZQztlOauavS-y4aJ_ckgme3F6LoAR3J8R-_kpKv-3nBWA4GjOo_b_fTVwhRf2rvDKOy-Vd8H3B-3yO5RGnWTU/s320/denuncie-page.gif" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Assim, vale a pena ler e seguir a segunte publicação da TIAC: "<a href="http://transparencia.pt/?p=2788"><em>Portugal não protege quem denuncia a corrupção, diz relatório da Transparency International</em></a>"</div>
</div>
Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-37468828337477229632013-07-03T04:31:00.005-07:002013-07-03T04:31:57.793-07:00Cartoons contra a Corrupção - Para refletir<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
Aqui pelo blogue, nas redes sociais e em todas as oportunidades presenciais ou outras onde vamos abordando o tema do combate à corrupção temos dado especial enfoque à necessidade de reforçar a dimensão cívica do problema, utilizando meios alternativos para a necessidade de mais consciencialização e informação. Uma das propostas que temos defendido para chegar à população em geral será utilizar meios multimédia capazes de captar a atenção e despoletar o “click” necessário.<br />Na India, associado ao movimento “<em><strong>India Against Corruption</strong></em>” surgiu a iniciativa “<strong><em>Cartoons Against Corruption</em></strong>”, ou seja, Cartoons contra a corrupção. A iniciativa teve grande impacto na índia, contribuindo para a massificação da mensagem em causa. Como se comprovou: é um modo eficiente e eficaz de fazer a consciencialização que temos defendido. No entanto existem alguns riscos associados, podendo o uso e o modo como se criam os cartoons condicionar o reforço cívico que defendemos. Existe uma linha ténue que será difícil de controlar. Por exemplo, a iniciativa levantou polémica na índia pelo forte pendor político, com processos de difamação, tribunais e até prisões a ocorrer. </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy4ETT47cIlSoFsTMGtJIupbFxEMIUzSissldJAeyXgb34dd5ak34vl8RkPlrWKqsU3wRviApPIezfufZkIbDKaSctvOgCu1GtrxvYhtT365HyRt29PZANg38x8hWony1Yt5EgaZVkLkk/s400/3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="256" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy4ETT47cIlSoFsTMGtJIupbFxEMIUzSissldJAeyXgb34dd5ak34vl8RkPlrWKqsU3wRviApPIezfufZkIbDKaSctvOgCu1GtrxvYhtT365HyRt29PZANg38x8hWony1Yt5EgaZVkLkk/s320/3.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />Assim, a ideia de potenciar e difundir a mensagem através de cartoons de consciencialização é forte - demos já aqui um exemplo do considerávamos adequado com o nome "<a href="http://movimentoanti-corrupcao.blogspot.pt/2011/10/um-espelho-para-comecar.html">Um espelho para começar </a>". Por isso reforçamos essa opção, que já considerávamos implicitamente na nossa petição com as medidas estratégicas a aplicar para um combate à corrupção alternativo.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Algumas fontes para conhecer melhor o que é o “Cartoons Against Corruption”, a sua história, polémicas, implicações e trabalhos:</span><a href="http://cartoonsagainstcorruption.blogspot.pt/"><span style="font-size: x-small;">http://cartoonsagainstcorruption.blogspot.pt/</span></a><br /><a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Cartoons_Against_Corruption"><span style="font-size: x-small;">http://en.wikipedia.org/wiki/Cartoons_Against_Corruption</span></a><br /><a href="https://www.facebook.com/pages/Cartoons-Against-Corruption/112607852163992"><span style="font-size: x-small;">https://www.facebook.com/pages/Cartoons-Against-Corruption/112607852163992</span></a></div>
</div>
Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-46472152256276715622013-06-10T09:12:00.000-07:002013-06-10T09:12:00.524-07:00A corrupção dos outros - por Bruno Leal<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<em>If a country is to be corruption free and become a nation of beautiful minds, I strongly feel there are three key societal members who can make a difference. They are the father, the mother and the teacher</em>.<br />
<br />
Abdul Kalam<br />
<br />
Todos criticamos a corrupção; todos detestamos gente corrupta; todos nós achamos que as nossas instituições políticas e democráticas estão cheias de gente corrupta. Bem, alguns de nós criticam mais do que outros, é verdade. De acordo com o Corruption Perceptions Index 2012, publicado pela Transparency International, que faz o ranking dos países de acordo com a forma como o seu sector público é visto em termos de corrupção, a população de países como a Dinamarca, a Finlândia ou a Nova Zelândia tem uma imagem muito mais positiva das suas instituições do que quem habita na Somália, Coreia do Norte ou Afeganistão. Mesmo entre países do chamado Primeiro Mundo existem algumas diferenças. Mas a verdade é que todos nós criticamos a corrupção, todos afirmamos que está errada e que deveria ser combatida, todos tendemos a apontar o dedo aos nossos políticos ou a quem ocupa cargos públicos e a dizer que ELES são corruptos.<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwglJoFXu8TyRf7JPaQ_6H83-8IaFTpXo5zIGckYwVe3BbYl54bvzkDVrzsyRWN8s78apwm7qfD6ffdWQmgTDLtGeCDbhcEUWn2V1lMN3AKDfoKtrfd3C8iauk7BHS0e0QO-KAbC4HVPY/s1600/corruption-perceptions-index.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="211" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwglJoFXu8TyRf7JPaQ_6H83-8IaFTpXo5zIGckYwVe3BbYl54bvzkDVrzsyRWN8s78apwm7qfD6ffdWQmgTDLtGeCDbhcEUWn2V1lMN3AKDfoKtrfd3C8iauk7BHS0e0QO-KAbC4HVPY/s400/corruption-perceptions-index.png" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
E NÓS? Seríamos melhores que eles? Somos imunes à corrupção? Na nossa vida quotidiana somos 100% honestos em tudo o que fazemos?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
De facto, de cada vez que fazemos download ilegal de música, de cada vez que «metemos uma cunha» para colocar os nossos filhos na escola que queremos ou para garantir emprego a um amigo, de cada vez que tentamos fugir aos impostos, todos estamos a fazer algo que é, de certa forma, condenável e todos estamos a fazer algo muito semelhante àquilo por que condenamos os outros.<br />
<br />
Há investigações científicas que demonstram que as pessoas são capazes de agir de forma desonesta o suficiente para beneficiarem disso, mas que o fazem até um determinado limite, de modo a preservar a noção de se sentirem pessoas honestas. Ou seja, mentimos e «fazemos batota» em pequenas coisas, mas fazemo-lo de forma a preservar a noção que temos de nós próprios (Mazar, Amir, Ariely; 2008). Fazemo-lo racionalizando ou tentando reconstruir e adaptar os motivos por trás do nosso comportamento (Von Hippel, Trivers; 2011), criando categorizações para as nossas acções de forma a que consigamos caracterizar os nossos actos menos honestos de uma forma mais compatível com as nossas noções de moralidade e honestidade. Para além disso, somos mais susceptíveis de actuar de modo desonesto quando temos consciência ou achamos que os outros também o fazem (Mazar, Amir, Ariely; 2008). Bem, de facto, tal é verdade, mas apenas de um modo parcial: temos menos problemas de consciência em fazê-lo quando sabemos que há outros como nós – pessoas do mesmo grupo que nós, na mesma situação que nós – que o fazem, mas acontece o oposto quando a desonestidade é praticada por pessoas com quem não nos identificamos ou de quem não gostamos (Gino, Ayal, Ariely; 2009). Talvez isso signifique que a ideia popular de que todos os políticos são corruptos transporte consigo alguma verdade. Afinal de contas, talvez um novo político, se vir que todos os políticos desviam dinheiro, ache menos condenável fazê-lo também. Mas também significa que, provavelmente, se nós estivéssemos na posição de alguns políticos, também seríamos corruptos. Também significa que, se uma parte substancial da população foge aos impostos, esse acto é, em si, aceite como comum e até normal, tornando-se menos imoral, e talvez a restante população esteja mais susceptível a fazê-lo, usando essa aceitação social do acto desonesto como uma forma de racionalizar a nossa própria atitude.<br />
<br />
Será que somos melhores que os nossos políticos? De onde vêm os políticos corruptos ou os empresários desonestos – aqueles que tanto criticamos? Vêm da nossa sociedade. De um modo geral – e, obviamente uns mais que outros (Yang et al; 2005) – todos somos corruptos. Deste modo, o problema não está na desonestidade da política, mas sim na desonestidade da sociedade em geral.<br />
<br />
Assim sendo, a grande questão que se coloca é: de que modo poderemos alterar a nossa sociedade para que não seja intrinsecamente corrupta?<br />
<br />
Diversos estudos demonstram também que criar leis mais severas ou aplicar as leis existentes de forma mais dura dificilmente é solução para o problema. Era crença generalizada dos modelos socioeconómicos mainstream, que a decisão para agir de forma desonesta dependia de um processo de avaliação entre o que se espera ganhar com esse acto, a possibilidade de ser apanhado, e a magnitude do castigo por ser apanhado. No entanto, hoje em dia sabe-se que essa é uma ideia errada e de que é bem mais complexo que isso (Mazar, Amir, Ariely; 2008).<br />
<br />
Hoje sabe-se também que a melhor forma de combater a corrupção será através da educação e da consciencialização de toda a gente; através de educação contra a corrupção para os jovens, nas salas de aula e fora delas; através de campanhas de sensibilização para toda a população. De facto, se olharmos para os países que estão listados no Corruption Perceptions Index como sendo aqueles em que a percepção de corrupção no sector público é menor, facilmente conseguimos identificar muitos deles como países onde existe uma nível mais elevado de educação e de responsabilidade cívica. A educação e a consciencialização parecem ser as melhores formas de pôr travão à corrupção, ou de pelo menos a reduzir (Keen; 2000). Demora tempo e é necessária muita paciência. É uma verdade dura. Mas todas as evidências apontam para que esse seja o caminho certo.<br />
<br />
Mas até que o problema seja resolvido, há formas de o ir mitigando. Também existem investigações que demonstram que é possível diminuir o nível de desonestidade através da chamada de atenção e da recordatória para os valores que regem o comportamento honesto, sejam eles morais, religiosos ou de compromisso. (Mazar, Amir, Ariely; 2008). Assim, enquanto a educação anti-corrupção for, lentamente, operando os seus efeitos, talvez o nível de corrupção possa ser diminuído apostando em campanhas que relembrem as pessoas dos valores éticos e morais. Tal pode ser feito, de uma forma pouco específica mas com alcance mais vasto – através dos meios de comunicação social ou de cartazes e outdoors – ou em momentos específicos em que as pessoas estão mais sujeitas a agir incorrectamente – através de notas que relembrem princípios morais ou a obrigatoriedade de assinar compromissos de honra quando as pessoas estão a declarar os seus impostos, a visitar sites de downloads ilegais (ou a pesquisar por eles), ou quando profissionais estão a desempenhar tarefas que sejam susceptíveis de batota e corrupção. Imaginemos um parlamento, um palácio presidencial ou uma câmara municipal decorada com slogans que promovam a honestidade e combatam a corrupção. Está provado cientificamente que o simples acto de chamar a atenção das pessoas para os seus próprios padrões morais pode ser eficaz (Mazar, Amir, Ariely; 2008). E, mesmo que não seja, de certeza que tais locais públicos ficarão bem decorados.<br />
<br />
Em resumo, é bom que continuemos a criticar a corrupção, a desonestidade, a ilegalidade. Mas temos de ter consciência de que quem pratica esses actos emerge da mesma sociedade onde vivemos e onde, muitas vezes, agimos também de forma desonesta, mesmo que em pequenas coisas. Temos também de estar cientes de que só mudando as mentalidades teremos efeitos a longo prazo; e que isso se consegue passo a passo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Nota: <em>este excelente texto da autoria de Bruno Leal, criado para o seu blogue [<a href="http://notaspensadas.wordpress.com/2013/06/02/a-corrupcao-dos-outros/">Notas Pensadas</a>], refere na perfeição os princípios e objectivos em que assem este movimento, por isso foi indispensável e imperativo fazermos aqui a sua divulgação.</em></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><br /></strong>
<strong>Fontes bibliográficas</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=979648">Mazar, N., Amir, O., & Ariely, D. (2008). The Dishonesty of Honest People: A Theory of Self-concept Maintenance. Journal of marketing research, 45(6), 633-644</a><br />
<br />
<a href="http://roberttrivers.com/Robert_Trivers/Publications_files/von%20Hippell%26Trivers11.pdf">Von Hippel, W. & Trivers, R. (2011). The Evolution and Psychology of Self-deception. Behavioral and Brain Sciences, 34(1), 1-56</a><br />
<br />
<a href="https://spark-public.s3.amazonaws.com/behavioralecon/readings/Week%203%20Readings/contagion.pdf">Gino, F., Ayal, S., & Ariely, D. (2009). Contagion and Differentiation in Unethical Behavior: The Effect of One Bad Apple on the Barrel. Psychological Science, 20(3), 393-398</a><br />
<br />
<a href="https://spark-public.s3.amazonaws.com/behavioralecon/readings/Week%203%20Readings/prefrontal%20white%20matter.pdf">Yang, Y., Raine, A., Lencz, T., Bihrle, S., LaCasse, L., & Colletti, P. (2005). Prefrontal White Matter in Pathological Liars. British Journal of Psychiatry, 187, 320-325</a><br />
<br />
<a href="http://www.hrea.org/pubs/keen00.html">Keen, E. (2000). Fighting Corruption through Education. The COLPI Papers Series</a></div>
</div>
Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-1488579051143606392013-02-26T15:02:00.000-08:002013-02-26T15:02:06.756-08:00"Educação e Sensibilização Anti-Corrupção" - por Patrícia Figueiredo<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Partilhamos o "talk" de <b>Patrícia Figueiredo</b>, uma das principais activistas do Movimento Anti-Corrupção, no Ignite Portugal nº23 que se realizou em Leiria. Depois de Micael Sousa foi a vez de Patrícia Figueiredo defender, perante a plateia e a câmara que iria fazer a partilha no Youtube, os princípios e ideias inovadores que defendemos para um <b>combate à corrupção abrangente e pela positiva, pela cidadania, educação e formação. </b>Mas claro, sempre sem descurar as outras vertentes.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/gLLbHDrZpS4" width="420"></iframe></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
</div>
Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-38627008004738539832013-01-24T10:12:00.000-08:002013-01-24T10:12:23.498-08:00Artigo de Divulgação do Movimento ANTI-Corrupção no P3 do Jornal Público<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div style="text-align: justify;">
Gostaríamos de agradecer ao <a href="http://p3.publico.pt/">P3</a> (um projeto online
ligado ao Jornal Público), e especialmente à jornalista Mariana Correia Pinto,
por nos ter contactado e feito uma entrevista ao criador do <strong><em>Movimento
ANTI-Corrupção</em></strong>. O artigo, ainda que pareça muito pessoal, foi concedido para
que as ideias e valores que temos vindo a defender, aqui no movimento, possam
chegar a mais pessoas. Apesar de ter sido necessária alguma exposição pessoal,
foi um pequeno sacrifício para que a mensagem cívica pudesse passar
efetivamente. Tendo em conta que recebemos subitamente mais de 300 gostos na
página de facebook e muitas centenas de visitas aqui no blogue, parece que se conseguiu
levar a mensagem a novos públicos.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinp8qbPLD2qLgfOWekLZOCgr5JRXQKd0KQSTz0RboKXDYkP_En2urUiN3WkvJsS60DYazauTIVQTNbWCx2amit068L9ZAqFwNapboOUhdxGdQ7JfCKT2WaVlECiDJofXWdI0ERSf1mlPE/s1600/2553567_300.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinp8qbPLD2qLgfOWekLZOCgr5JRXQKd0KQSTz0RboKXDYkP_En2urUiN3WkvJsS60DYazauTIVQTNbWCx2amit068L9ZAqFwNapboOUhdxGdQ7JfCKT2WaVlECiDJofXWdI0ERSf1mlPE/s200/2553567_300.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<o:p></o:p> </div>
Continuaremos, de um modo voluntario e informal,
a defender as propostas que colocamos em <a href="http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N3298">petição</a> e uma nova perspetiva cívica,
evitando extremismos e exageros que podem fazer inquinar a luta por uma
sociedade mais justa, transparente e ética - que assente numa forte cidadania
consciente e responsável.<o:p></o:p><br />
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Fica a ligação da reportagem do projeto P3: <a href="http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/6296/micael-sousa-faz-do-combate-corrupcao-um-modo-de-vida"><span style="color: blue;">http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/6296/micael-sousa-faz-do-combate-corrupcao-um-modo-de-vida</span></a><o:p></o:p></div>
<br />
<br />
<br />
</div>
Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-9887140964619615662013-01-07T12:08:00.002-08:002013-01-07T12:11:51.247-08:00Índice de Percepção de Corrupção 2012<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
Já está disponível o <a href="http://cpi.transparency.org/cpi2012/">Índice de Percepção de Corrupção 2012</a>. Portugal mantém o mesmo patamar segundo este índice, ocupa este a ano, a nível europeu, o 15º lugar e, o 33º, a nível mundial, entre 176 países. No entanto, segundo os novos parâmetros do índice, obtém, de 0 a 100, o valor de 63, ou seja, muito perto do valor dos países "menos limpos" a nível mundial. De notar que o índice revelado pela TI é apenas um indicador de percepção, revelando a percepção que existe sobre a corrupção em cada país, podendo ser muito superior ou inferior - aqui os fenómenos e características sociais de cada país poderão enviezar os resultados, pelo que as leituras deste índice devem ser cuidadosas.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4UJ_EpK7HxoZTVDgP9aspri3822Vbtg3T3Kn-148n3PFVyATj36d4hLedhk71FNlE8ZFExv_uc6CtiG_0ShxyvVRRUEOd8_HTPzPG1a_bwQC7OnjtohDgOYH0l2GwppMrWfWJnStrH3U/s1600/8249316758_84c9aa7682_b.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="262" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4UJ_EpK7HxoZTVDgP9aspri3822Vbtg3T3Kn-148n3PFVyATj36d4hLedhk71FNlE8ZFExv_uc6CtiG_0ShxyvVRRUEOd8_HTPzPG1a_bwQC7OnjtohDgOYH0l2GwppMrWfWJnStrH3U/s400/8249316758_84c9aa7682_b.jpg" width="400" /></a></div>
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A percepção da corrupção pouco ou nada melhorou nos últimos anos. Partindo do principio que isso traduz efectivamente o nível de corrupção em Portugal, podemos inferir que, provavelmente, este pode ser um parâmetro importante do "estado de coisas" que se vive em Portugal.</div>
<div style="text-align: justify;">
No fundo, poucas ou nenhumas iniciativas têm sido feitas para combater a corrupção em Portugal, nem legislativas nem educativas/cívicas, faltando por base uma estratégia nacional para o problema.</div>
<div style="text-align: justify;">
O Tribunal de Contas (através do<a href="http://www.cpc.tcontas.pt/"> Conselho de Prevenção da Corrupção</a>) e o <a href="http://www.pgr.pt/grupo_pgr/DCIAP.html">DCIAP</a>, e agora a <a href="http://www.transparencia.pt/">TIAC</a>, têm feito iniciativas pontuais, mas muito há por fazer, exigindo-se que o Governo tome medidas nesse sentido. Provavelmente, como temos defendido, esta situação só se irá inverter com uma nova consciência colectiva ética e cívica por parte dos cidadãos. Resta saber quem dará o mote para uma verdadeira mudança de paradigma. Serão as instituições ou a sociedade civil, nas suas próprias dinâmicas, a alavancar a mudança que precisamos?</div>
<br />
Autor: Micael Sousa</div>
Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-64227361188132571022012-12-18T11:24:00.003-08:002012-12-18T13:06:56.845-08:00Sobre A Economia Paralela<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<strong>O que é a economia paralela?</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
O termo “<em><strong>economia paralela</strong></em>” nasceu em 1947, através da criação, pelas Nações Unidas, do primeiro documento institucional que iria conduzir à organização das contabilidades nacionais dos diferentes países. Devido à importância da organização político-económica, havia uma necessidade de identificar as actividades económicas marginais, sendo então designada a “economia não registada” ou economia paralela.</div>
<div style="text-align: justify;">
A economia paralela consiste na prática de actividades económicas que não são declaradas ao Estado e, desta forma, carecem de tributação. Tal facto não significa que tudo o que consiste em economia paralela é ilegal. Os actos ilícitos associados a esta prática são, por exemplo, a prostituição, o tráfico de droga, o tráfico de armas ou a prática de jogos ilícitos. Isto porque o simples facto de passar uma factura, não é, até ao momento da execução do Orçamento de Estado 2013, uma prática obrigatória e associável a toda e qualquer cobrança, derivada de actividades produzidas e comercializadas. Outras práticas, como por exemplo, a agricultura de subsistência ou serviços trocados entre familiares, apesar de representarem formas de economia paralela, não consistem em ilegalidades.</div>
<div style="text-align: justify;">
A economia paralela é de facto um fenómeno que deve ser estudado sob o ponto de vista comportamental dos cidadãos, que tem implicações directas nas sociedades, alterando os indicadores económicos e dividindo-se em práticas criminosas, irregulares e domésticas ou informais. Engloba, portanto, a fraude, o branqueamento de capitais, a desregulação do Estado, os crimes de colarinho branco, e associada à globalização, influencia positivamente a criação de redes criminosas internacionais.</div>
<div style="text-align: justify;">
Mais do que um problema técnico, a economia paralela deve ser encarada como um problema social, que influencia directamente o desenvolvimento e maturidade de uma Democracia. Apesar de cada um de nós ter uma quota-parte de responsabilidade no desenvolvimento e crescimento da economia paralela, é importante que a culpabilização não seja essencialmente focada na passagem de facturas, mas substancialmente nas grandes e corruptas negociatas derivadas de abuso de poder e nas fugas ao pagamento de impostos onde a riqueza se criou, através de offshores, legitimadas pelos Estados.<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Como quantificar a economia paralela?</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
A quantificação da economia paralela deve obedecer aos critérios presentes na publicação da OCDE de 2002, “<i>Measuring the Non-Observed Economy – A Handbook</i>”. De um modo geral, tal processo, consiste numa análise estatística que se separa nas diferentes formas de economia paralela acima citadas (práticas criminosas, irregulares e domésticas). Assim sendo, normalmente, utilizam-se como amostras: auditorias e acções policiais, resultados de inquéritos, estimativas em relação à contabilidade da moeda em circulação e até os gastos energéticos das empresas, entre outros factores. Como qualquer análise estatística, a precisão nunca é total, existindo sempre mais parâmetros passíveis de serem estudados ou até, erros provocados pela própria amostra. A quantificação da economia paralela, que deriva de situações criminosas como o tráfico humano, de animais, droga ou armas é a mais difícil de obter.<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Causas para a existência da Economia Paralela</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Os principais motivos para a existência da Economia Paralela prendem-se, sobretudo, com a existência de taxas elevadas (incentivadoras da evasão fiscal) e contribuições para a segurança social. Num segundo plano, temos ainda um conjunto de restrições e regulamentações a obedecer, impostas através de legislação, no sentido de regular a actividade económica, como por exemplo, salários mínimos, limites horários ou regras de segurança e saúde. Além disto, o valor da inflação, ao longo dos anos, não se tem traduzido no aumento dos salários e pensões, bem como não foi ainda construída uma relação de confiança entre Estado e cidadãos, que estimule a crença numa correcta aplicação dos impostos, por parte do Governo.<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
“<em>Uma das principais causas de vários ciclos migratórios, revoltas e revoluções, foi a reacção </em><em style="text-align: left;">pública à aplicação de injustiças fiscais. A evasão fiscal é uma forma moderna de resistência </em><em style="text-align: left;">passiva e uma expressão de hostilidade</em><span style="text-align: left;">.” </span><strong style="text-align: left;">Dan Bawly</strong></div>
<em></em><br />
<div>
<strong><br /></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0wfMmhEm-pz0bvc_YJD8E2WpmmhlDWiYr856xwVqxjeGUmoT2xe2hZFABNFOAejRtP_bQ6ZbzeTWKyUOMcxr3dZi1Wo_RRXZU2u6NhiU510t80EKeHUYq5ZksRINfqN4hBmx3dZk0Hos/s1600/graf+optimo+taxa%C3%A7%C3%A3o.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="255" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0wfMmhEm-pz0bvc_YJD8E2WpmmhlDWiYr856xwVqxjeGUmoT2xe2hZFABNFOAejRtP_bQ6ZbzeTWKyUOMcxr3dZi1Wo_RRXZU2u6NhiU510t80EKeHUYq5ZksRINfqN4hBmx3dZk0Hos/s320/graf+optimo+taxa%C3%A7%C3%A3o.png" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Segundo a curva de Laffer, existe um determinado nível para o aumento dos impostos, o qual, quando excedido, reduz a receita do Estado. Este facto não só se deve ao fraco incentivo que os cidadãos têm para consumir e consequentemente manter/aumentar a produção da economia. Deve-se também a um acréscimo da economia paralela.<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Implicações da Economia Paralela na Sociedade</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
A economia paralela é difícil de quantificar, no entanto, segundo vários estudos, entre os quais a investigação do Observatório de Economia e Gestão de Fraude da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, a economia paralela representa hoje cerca de 24% do PIB, ou seja, da economia real. A relevância deste valor e a sua implicação danosa para a sociedade portuguesa é fácil de comprovar – representa cerca de 78% do nosso défice público – o que por si só, mostra que a ausência de economia paralela, poderia não só colocar a economia real a crescer, bem como a diminuição dos impostos e a sucessiva criação de emprego, estimulado pelo aumento da produção e consumo. Em Portugal existe ainda um longo caminho a percorrer no combate à economia paralela, sendo que, o nosso país, encontra-se ainda longe da média da OCDE – cerca de 9%.<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<strong>Evolução da Economia Paralela em Portugal</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjozoX_ZhZ6VOq1_c3tr8mjA85z_4mf1q0oij4vQinKMlp570bz0j_Dt2mTzBDKtniYijJgakpdflsYhIHCKba5m_a40tDM7UNrXauEBAXLzx2utA8QCv1Bkgd7UmpidGxPnjjJWc-WOjs/s1600/graf+economia+paralela.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="271" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjozoX_ZhZ6VOq1_c3tr8mjA85z_4mf1q0oij4vQinKMlp570bz0j_Dt2mTzBDKtniYijJgakpdflsYhIHCKba5m_a40tDM7UNrXauEBAXLzx2utA8QCv1Bkgd7UmpidGxPnjjJWc-WOjs/s320/graf+economia+paralela.png" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<strong style="text-align: justify;"><br /></strong></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<strong style="text-align: justify;">Formas de combater a Economia Paralela</strong></div>
<ul style="text-align: left;">
<li><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Formação Cívica no Ensino Obrigatório</div>
</li>
<li><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Formações e ações de consciencialização, gratuitas, de ética no Ensino Superior;</div>
</li>
<li><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Uniformização das facturas a nível Europeu (combatendo as facturas falsas);</div>
</li>
<li><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Acabar com as offshores;</div>
</li>
<li><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Arrecadação de receitas sob actividades económicas não registadas como a prostituição e as drogas leves;</div>
</li>
<li><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Optimização do sistema judicial;</div>
</li>
<li><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Redução dos impostos e aumento da fiscalização;</div>
</li>
<li><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Aumento da flexibilidade legislativa (redução do número de leis e exigências regulamentares).</div>
</li>
</ul>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<strong>Material de apoio</strong></div>
<ul style="text-align: left;">
<li><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="http://www.knoow.net/cienceconempr/economia/economiaparalela.htm">http://www.knoow.net/cienceconempr/economia/economiaparalela.htm</a></div>
</li>
<li><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="http://crisil.com/youngthoughtleader/winners/topic4_Jyoti_Agarwal_IIm_CAL.PDF">http://crisil.com/youngthoughtleader/winners/topic4_Jyoti_Agarwal_IIm_CAL.PDF</a></div>
</li>
<li><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="http://ecportuguesaeeuropeia.blogspot.pt/2012/11/economia-paralela-em-portugal.html">http://ecportuguesaeeuropeia.blogspot.pt/2012/11/economia-paralela-em-portugal.html</a></div>
</li>
<li><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="http://www.oecd.org/std/nationalaccounts/1963116.pdf">http://www.oecd.org/std/nationalaccounts/1963116.pdf</a></div>
</li>
<li><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="http://www.gestaodefraude.eu/images/gf_upload/EP01.pdf">http://www.gestaodefraude.eu/images/gf_upload/EP01.pdf</a></div>
</li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: left;">
<strong><span style="font-size: large;"><br /></span></strong>
<strong><span style="font-size: large;">Autor: André Lopes</span></strong></div>
</div>
</div>
Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-14484826771370170382012-12-10T11:41:00.003-08:002012-12-10T11:41:59.917-08:00É Hora de Acordar - Vídeo de Intervenção e Sensibilização Português<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
"<i><b>É Hora de Acordar</b></i>" é o primeiro vídeo de intervenção e alerta da <i><b><a href="http://www.transparencia.pt/">Transparência e Integridade, Associação Cívica</a></b></i> (TIAC).<br />
O Vídeo em causa tem o grande mérito de ser o primeiro de um género de campanha que muita falta fazia em Portugal. Como temos defendido, é necessário começar a usar dos meios multimédia para auxiliar no combate à corrupção. O foco que a TIAC deu foi claramente nos grandes exemplos de corrupção, mas referiu também um exemplo de corrupção do dia-a-dia, aquele tipo que mais facilmente o cidadão replica. Ou seja, é um excelente primeiro passo para que no futuro mais campanhas surjam e o problema possa ser tratado e analisado numa visão abrangente, tal como se exige: <b>tratando a pequena como a grande corrupção, e o facto de ser transversal a toda a sociedade portuguesa</b>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Parabéns à TIAC pela iniciativa.</div>
<br />
<br /></div>
<iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="300" src="http://www.youtube.com/embed/N91XjQ94o6c" width="460"></iframe></div>
Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-14060770777735679202012-11-09T14:12:00.000-08:002012-11-09T17:00:00.462-08:00Entrevista a José Vitor Malheiro - Combate à Corrupção<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
O vídeo que se segue resulta de entrevista do sitio da Internet de uma conhecido partido político a <b>José Vitor Malheiro</b>, jornalista que tem investigado o tema da corrupção. São de grande utilidade as palavras contidas no vídeo, tocando muito dos temas essências para o debate em torno das medidas de combate à corrupção, nomeadamente: o <b>enriquecimento ilícito, o conflito de interesses e o funcionamento do sistema judicial</b>. Concordando com tudo isso, com a necessidade dessas medidas, na entrevista, continua a ser omissa, como costuma ser sempre que se trata deste tema, a vertente <b>cívica e ética</b>. Ficou de fora a recomendação para uma aposta clara na <b>consciencialização, informação e educação</b>. Para quando juntar também ao rol de medidas a necessidade de mudar mentalidades? Pois é devido a uma mentalidade culturalmente enraizada que se perpetua a corrupção em Portugal. Como sabemos a <b>cultura ensina-se</b>, transmite-se, e a cultura da corrupção não é diferente das demais.<br />
<div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
</div>
</div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="280" src="http://www.youtube.com/embed/8h7WcYoO5XQ" width="400"></iframe></div>
</div>
Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-75254568634655583792012-10-04T09:40:00.000-07:002012-10-04T09:41:23.886-07:00Concurso Nacional de Vídeos de Curta Duração “IMAGENS CONTRA A CORRUPÇÃO”<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O <em>Conselho de Prevenção da Corrupção</em> lançou recentemente um <strong>Concurso Nacional de Vídeos de Curta Duração “IMAGENS CONTRA A CORRUPÇÃO”</strong>. A iniciativa é dirigida a alunos do 2º e 3º ciclos e Ensino Secundário. Esta iniciativa é de louvar e insere-se nos princípios que temos defendido aqui no “<em><strong>Movimento ANTI-Corrupção</strong></em>” – quem sabe souberam do que temos vindo a defender, pois fizemos-lhes chegar várias vezes informações -, de que é imperativo que se combata a corrupção pela <strong>consciencialização e pelo reforço ético</strong>, pela compreensão de como o fenómeno da corrupção é transversal e de como isso influencia toda a sociedade. <br />O foco do concurso junto dos mais jovens, em idade escolar é estratégico e um primeiro passo acertado, pois os valores da transparência e integridade devem ser a base de uma sólida formação e consciência cívica. A estratégia seguida é ainda mais importante por permitir a <strong>reflexão</strong>, envolvendo os alunos, num <strong>processo criativo</strong>.<br />Tal como referimos, já muitas vezes, as ações direcionadas aos mais jovens e ao público em geral de consciencialização para a mudança de comportamentos já tiveram efeitos positivos, note-se: o caso da <strong>separação dos resíduos</strong> e da paragem dos automobilistas para que os <strong>peões atravessem as passadeiras</strong>. Se para a salvaguarda do ambiente e para a segurança rodoviária funcionou, poderá muito funcionar para o caso da corrupção! Mas para isso é preciso continuar a insistir nessas campanhas, até à exaustão, sempre sem esquecer as restantes vertentes e dimensões do problema (o funcionamento do sistema de justiça, legislação aplicável, e outros).</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br /></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">
</span></div>
<embed allowfullscreen="true" height="350" src="http://rd3.videos.sapo.pt/play?file=http://rd3.videos.sapo.pt/fJ6z4LtSVzMO4s7VUTSJ/mov/1" type="application/x-shockwave-flash" width="400"></embed><br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ver mais em: </span><a href="http://www.cpc.tcontas.pt/index.html"><em><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Conselho de Prevenção da Corrupção</span></em></a></div>
</div>
Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-86108150931682568132012-08-03T15:36:00.000-07:002012-08-03T15:36:14.899-07:00Iniciativas TIAC: Relatório e formação sobre o Sistema Nacional de Transparência<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A "<em><strong>TIAC - Transparência e Integridade, Associação Cívica</strong></em>" tem-se evidenciado pelos seus esforços no sentido de criar em Portugal ferramentas, estudos e ações concretas, devidamente fundamentadas, para que seja possível intervir no sentido de tornar mais transparentes os setores e áreas mais críticas da vida nacional. </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiRPqZb1p5gEG2PVe9IwjaoTj78Bd1qdiHb0iu34m7_iaNrGZXO1wKi0wo9Smzm866P2g9Y5W_MkMEXglnJugHRTeJlxLf7BspxzzarotrkKo1nFrD19ZLq8yaGRCEfNt-dO6mIY-KBD8/s1600/SNI.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="158" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiRPqZb1p5gEG2PVe9IwjaoTj78Bd1qdiHb0iu34m7_iaNrGZXO1wKi0wo9Smzm866P2g9Y5W_MkMEXglnJugHRTeJlxLf7BspxzzarotrkKo1nFrD19ZLq8yaGRCEfNt-dO6mIY-KBD8/s400/SNI.png" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><a href="http://integridade.transparencia.pt/"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><em>http://integridade.transparencia.pt/</em></span></a></td></tr>
</tbody></table><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em Maio a TIAC lançou o seu primeiro <strong>relatório</strong> do "<em><strong>Sistema Nacional de Integridade</strong></em>" (SNI), um extudo sem precedentes que avalia os principais pilares da sociedade portuguesa, apontando falhas e medidas de melhoria. Para saber mais sobre o relatório do SNT: </span><a href="http://integridade.transparencia.pt/?q=docs/sistema-nacional-de-integridade-portugal"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://integridade.transparencia.pt/?q=docs/sistema-nacional-de-integridade-portugal</span></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em breve a TIAC vai também organizar um <strong>curso livre</strong> no âmbito do próprio SNI, com a formação organizada por temas e assuntos, onde se disponibilizama dados e elementos necessários para poder estudar a compreender os fenómenos de corrupção próprios e associados à sociedade portuguesa. Dica o link para saber mais sobre o curso em causa: </span><a href="http://integridade.transparencia.pt/?q=blog/curso-livre-sistema-nacional-de-integridade-candidaturas-at%C3%A9-26-de-agosto"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://integridade.transparencia.pt/?q=blog/curso-livre-sistema-nacional-de-integridade-candidaturas-at%C3%A9-26-de-agosto</span></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Gostariamos de salientar também um recente artigo de um dos blogues do jornal Público sobre este tema, com o nome "<strong><em>A Corrupção ensina-se?</em></strong>", por tudo que ver com o que temos defendido aqui no movimento: <a href="http://blogues.publico.pt/asclaras/2012/08/01/a-corrupcao-ensina-se/">http://blogues.publico.pt/asclaras/2012/08/01/a-corrupcao-ensina-se/</a></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As iniciativas que a TIAC tem criado <strong>são de louvar</strong>, e seguramente muito importantes para o combate à corrupção em Portugal, pelo que faremos tudo o que pudermos para divulgar e incentivar à participação. </span></div></div>Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-63778559136446629602012-06-22T14:10:00.000-07:002012-06-22T14:10:34.615-07:00Entrevista ao Movimento ANTI-Corrupção para a Revista C<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJBoOH8kRmaDMh3DKelQgR2wZhARXo2hJvf5xSCTJRNpOI-Ey-OtJuVdtvwmh9O7RQ6sd4ePSE0m6lDLgU3iVzTsHUb_nArJCjLWafrihgqXOSkfC4KoWpLhEvWI6O9h_i-egmUIn3yNo/s1600/CAPA_iCLIO_C_2012_06.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJBoOH8kRmaDMh3DKelQgR2wZhARXo2hJvf5xSCTJRNpOI-Ey-OtJuVdtvwmh9O7RQ6sd4ePSE0m6lDLgU3iVzTsHUb_nArJCjLWafrihgqXOSkfC4KoWpLhEvWI6O9h_i-egmUIn3yNo/s200/CAPA_iCLIO_C_2012_06.jpg" width="176" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><a href="http://www.cnoticias.net/"><i>http://www.cnoticias.net/</i></a> </td></tr>
</tbody></table><div style="text-align: justify;">O <b><i>Movimento ANTI-Corrupção</i></b> foi contactado pela revista <i><b>Notícias C </b>de Coimbra</i> para responder a algumas perguntas para o tema de uma das suas revistas semanais de Junho. Assim, estas foram as perguntas que nos colocaram e as respostas que elaboramos para as mesmas, segundo os princípios pelos quais nos temos batido neste movimento cívico - que se tem tentado dirigir a sua acção para a consciencialização e necessidade para reforçar a informação e educação cívica, visando uma nova ética colectiva e individual.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Das várias questões colocadas foram publicadas apenas as três primeiras respostas.</div><div style="text-align: justify;"><b><i><br />
</i></b></div><div style="text-align: justify;"><b><i><br />
</i></b></div><div style="text-align: justify;"><b><i>1 - A corrupção é um problema só do poder político ou está na sociedade portuguesa?</i></b></div><div style="text-align: justify;">Na nossa opinião, e perceção, a corrupção é transversal a toda sociedade portuguesa. Podemos ver pequenos e grandes atos de corrupção em todas as franjas da nossa sociedade. Por vezes, a dimensão desses atos depende apenas do poder e oportunidades de corromper e ser corrompido de cada individuo. Pode haver corrupção, implícita ou explícita, tanto na mais comum das filas como nos grandes negócios públicos e privados. O elo, ou o que aglutina todos estes casos, é a falta de ética cívica e profissional. Ou seja, o obter de um benefício que não era devido.</div><div style="text-align: justify;">Como costumamos dizer: Eticamente e economicamente pode ser tão grave os muitos que roubam pouco como os poucos que roubam muitos, pelo menos o resultado efetivo prático é o mesmo.</div><div style="text-align: justify;">A corrupção atenta contra os próprios princípios democráticos, pois cria desigualdades entre cidadãos. Isso deveria torna-la um problema central da vida política nacional.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b><i>2 - Os portugueses também são responsáveis, ao continuarem a eleger para cargos públicos pessoas arguidas ou condenadas por crimes de corrupção?</i></b></div><div style="text-align: justify;">Aqui a dimensão do problema é histórica e sociológica. Existem grandes influências da dita “sociedade paroquial” e de um clientelismo latente. Muitos indivíduos colocam-se por hábito e necessidade sobre dependência de quem os pode proteger ou auxiliar, criando-se cadeias e redes de trocas de favores e quase vassalagens. Isto revela as fragilidades democráticas e a igualdade de oportunidades como principio e valor ainda por concretizar. Muitas vezes os cidadãos vêm-se na contingência de corromper para ter acesso aquilo que deveriam ter direito, ou que pensam ter direito. Por outro lado, existe alguma dificuldade em distinguir o que é público do que é privado. Tudo isso, pode contribuir se considere aceitável algumas eleições polémicas. Uma deficiente consciência cívica e política tendem a aceitar o político que “é corrupto mas faz obra”, independentemente dos custos, a vários níveis, que isso possa ter.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b><i>3 - É mais importante uma mudança nas leis de combate à corrupção ou na mentalidade dos cidadãos?</i></b></div><div style="text-align: justify;">As leis de combate à corrupção podem sempre ser melhoradas, mas, do ponto de vista mais prático e pragmático, a própria justiça precisa é de mais meios, quer de meios materiais quer de formação e especialistas para poder responder aos casos cada vez mais complexos de corrupção, especialmente aquele que se relacionam com os crimes de “colarinho branco”. Se por vezes a justiça parece, aos olhos do cidadãos, não funcionar, a razão está, muitas vezes, nos poucos meios disponíveis, e na dificuldade de reunir provas.</div><div style="text-align: justify;">Do ponto de vista da mentalidade, ou daquilo que costumamos apelidar como fenómeno cultural, a corrupção está muito enraizada em Portugal. O clientelismo e as características de sociedade paroquial, como já referimos, condicionam a atitude dos portugueses. Sem dúvida que precisamos de mais consciência para o fenómeno. Precisamos de um novo desenvolvimento ético. Muitos dos casos de corrupção poderiam ser evitados se os cidadãos tivessem outra postura, se estivessem mais informados e conscientes das implicações dos atos em que participam, direta ou indiretamente, já para não falar do contrassenso ético que é a pequena corrupção ser aceitável entre os cidadãos comuns, quando os mesmos condenam moralmente e consideram inaceitável a grande corrupção. Uns não devem desculpar os outros, e cada um, no seu papel que desempenha socialmente, por questões éticas, deveria primar pelo próprio bom exemplo. Não defendemos que o exemplo deve vir de “cima ou de baixo”, ele deveria vir de todos os lados, pois à cidadania integra tem de ser um valor por si própria.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b><i>4 - Casos como o de José Eduardo Simões (que, alegadamente, receberia dinheiro não para si mas sim para a Académica) podem levar as pessoas a serem “condescendentes” em relação à corrupção?</i></b></div><div style="text-align: justify;">Não vejo em que será diferente receber uma mais-valia através de esquemas de corrupção para benefício próprio ou para terceiros, a questão é de ética e prende-se com a prática e não com o beneficiário.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b><i>5 - O facto de haverem tão poucas condenações e ainda menos penas de prisão efetiva para crimes de corrupção pode passar a ideia de que estes crimes são quase sempre impunes e que, por isso, não vale a pena denunciá-los?</i></b></div><div style="text-align: justify;">São vários os estudos que apontam para a falta de meios, por parte do nosso sistema de justiça, para poder responder os casos de corrupção. No entanto, muitos outros estudos referem como o excesso da burocracia nacional entrava os vários serviços públicos, sendo a justiça um deles.</div><div style="text-align: justify;">No caso nacional, as condenações por casos de corrupção dependem em demasia da denúncia, até porque os meios próprios judiciais são escassos. É sabida a conotação negativa que ainda tem na sociedade portuguesa o ato de denunciar algo. Ainda existem associações pejorativas ao “bufo” da época do Estado Novo. Independentemente disso, o sistema de denúncias informático do DCIAP registou em 2011 menos de um milhar de denúncias, e muitas delas eram apenas difamações e queixas infundadas e que nada tinham que ver com casos de corrupção. Isto pode levar a concluir que o serviço não está a ser devidamente divulgado e que os portugueses compreendem mal os fenómenos da corrupção e qual o seu papel ativo no seu combate. Daí ser imperativo apostar em mais formação cívica para uma nova cidadania e ética auxilie a uma atitude cívica capaz de contribuir para reduzir as práticas de corrupção. Essa tem sido uma das nossas propostas no Movimento ANTI-Corrupção, pois o combate à corrupção em Portugal nunca foi devidamente tomado e assumido do ponto de vista educativo e informativo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b><i>6 - A prescrição, como no caso de Domingos Névoa, ou a absolvição, no caso de Fátima Felgueiras, de casos de corrupção desacreditam a Justiça portuguesa?</i></b></div><div style="text-align: justify;">Não sendo especialistas em direito, só podemos partir do princípio que quando alguém é absolvido ou tomado como culpado significa que a justiça funcionou. De qualquer dos modos, toda a construção humana, tal como o sistema de justiça, pode ser melhorada. Nestes casos mediáticos existe muita informação e contrainformação, sendo difícil tomar uma opinião sobre o assunto, especialmente quando somos leigos em matérias judiciais e penais. No entanto, a nossa justiça seguramente seria melhor se tivesse mais meios ao seu dispor. Também a avaliação cívica por parte dos cidadãos seria mais assertiva se tivéssemos mais informação e formação para lidar com estes casos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><b><i>7 - Da experiência que têm tido no Movimento, os portugueses estão mais empenhados na luta contra a corrupção?</i></b></div><div style="text-align: justify;">Temos a sensação que começa a surgir uma nova consciência e perceção para a corrupção, isto apesar do barómetro internacional dizer que estamos a piorar em Portugal. Sentimos isso porque são cada vez mais as pessoas a aproximarem-se do nosso movimento informal, a solicitarem informações e a disponibilizarem-se para ajudar.</div><div style="text-align: justify;">Com o desenvolvimento social, com o desenvolvimento da democracia, do envolvimento cívico e uma cidadania mais ativa, com mais informação e formação, a sociedade portuguesa parece começar a mudar. Algumas práticas que se podem associar à corrupção começam a ser tomadas cada vez mais como inaceitáveis. Mas a mudança não ocorre de um modo rápido. O Movimento ANTI-Corrupção tem proposto intervenção junto dos cidadãos, especialmente junto dos mais novos – das crianças -, para incentivar o acelerar dessa nova consciência ética que nos faz falta para serem os próprios cidadãos os principais agentes de combate à corrupção. Por vezes basta que os cidadãos se imiscuíam das práticas de corrupção e que passem a condenar socialmente, com mais veemência, o fenómeno nos meios e comunidades em que se inserem.</div><div style="text-align: justify;">A mudança é possível, temos outros exemplos que comprovam isso. Hoje, por exemplo, depois de muito trabalho de informação, consciencialização e educação ambiental os hábitos dos portugueses mudaram. Acreditamos que isso, com vontade e determinação, poderá ser possível também para termos uma sociedade mais justa e transparente, ou seja, uma sociedade menos corrupta. Quanto mais tarde começarmos a fazer esse trabalho pior. São anos vamos perdendo enquanto nada fazemos.</div></div>Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-73533405107220577602012-06-11T16:29:00.003-07:002012-10-04T09:25:07.761-07:00Apresentação utilizada no Cidadania 2.0 - 2011
<div dir="ltr" style="text-align: center;" trbidi="on">
<div class="prezi-player">
<style media="screen" type="text/css">
.prezi-player { width: 400px; } .prezi-player-links { text-align: center; }
</style><object classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" height="300" id="prezi_je0ekrzkitb9" name="prezi_je0ekrzkitb9" width="300"><param name="movie" value="http://prezi.com/bin/preziloader.swf"/><param name="allowfullscreen" value="true"/><param name="allowscriptaccess" value="always"/><param name="bgcolor" value="#ffffff"/><param name="flashvars" value="prezi_id=je0ekrzkitb9&lock_to_path=0&color=ffffff&autoplay=no&autohide_ctrls=0"/><embed id="preziEmbed_je0ekrzkitb9" name="preziEmbed_je0ekrzkitb9" src="http://prezi.com/bin/preziloader.swf" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" width="450" height="350" bgcolor="#ffffff" flashvars="prezi_id=je0ekrzkitb9&lock_to_path=0&color=ffffff&autoplay=no&autohide_ctrls=0"></embed></object><br />
<div class="prezi-player-links">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><a href="http://prezi.com/je0ekrzkitb9/movimento-anti-corrupcao/" title="Movimento Anti-Corrupção">Movimento Anti-Corrupção</a> on <a href="http://prezi.com/">Prezi</a> da autoria de Patrícia Figueiredo</i></span></div>
</div>
</div>
Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-81003705219766756422012-05-18T11:06:00.002-07:002012-05-18T11:08:51.317-07:00As 10 mais votadas "Frases de Ordem de Consciencialização para o Combate à Corrupção"<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/QDznz-_B_no" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-89000139602127563722012-03-28T15:19:00.000-07:002012-03-28T15:19:45.491-07:00A ética do dia-a-dia - a consciência que falta<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Partilhamos um <i>cartoon</i> que nos chegou por um dos nossos apoiantes/simpatizantes. Estas imagens dizem muito, dizem mais que muitas palavras e fazem alusões ao que temos defendido aqui no "<b><i>Movimento ANTI-Corrupção</i></b>". Precisamos de uma nova consciencialização, de novas atitudes mais responsáveis e cívicas de todos os cidadãos. Precisamos de nos tornar nos exemplos que queremos e exigimos aos demais! Todos temos o nosso papel a desempenhar para fazer diminuir a corrupção através de uma nova cidadania! Antes de acusar vamos fazer diferente, só pelos bons exemplos podemos levar os outros a seguir no mesmo caminho, até mesmo aos nosso político!</span></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwI2GRDIVRhbCeX0FUyRFP6Ro3uhGSLiannNuLnhV_0lPgWOIvOWu0TYlNua1QuwCoUSUskxOkuvLlAiLa86jm9KMHTba14uwQ0ZMYMRrNdfEtW2xDspIV4yegKSdzr-DCVRtC68HMn2A/s1600/Os+maus+exemplo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="267" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwI2GRDIVRhbCeX0FUyRFP6Ro3uhGSLiannNuLnhV_0lPgWOIvOWu0TYlNua1QuwCoUSUskxOkuvLlAiLa86jm9KMHTba14uwQ0ZMYMRrNdfEtW2xDspIV4yegKSdzr-DCVRtC68HMn2A/s400/Os+maus+exemplo.jpg" width="400" /></a></div><br />
</div>Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-33298543712971457492012-03-11T12:19:00.000-07:002012-03-11T12:19:03.066-07:00O paradoxo positivo da palavra ANTI no nome do movimento!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Já por várias vezes, em vários eventos e conferências, onde os fundadores do "<b><i>Movimento ANTI-Corrupção</i></b>" participaram, surgiram questões sobre o nome do nosso movimento. São especialmente pessoas com formação ou áreas de estudo da psicologia, ciências da educação ou outras ciências sociais também, que referem que o movimento deveria, porventura, adoptar outro nome, um <b>mais positivo</b>. As <b>sugestões/críticas</b> têm toda a pertinência e até se justifica pois de facto o ensino - parte importante das prescrições que o movimento defende - deve acontecer com base em <b>reforços positivos</b>, e não negativo como a aparente nomenclatura escolhida para o <i>movimento</i>. Mas a adopção do nome foi propositada e um modo de começar logo pela consciencialização que nos parece necessária. Ou seja, defendemos que ser ANTI-Corrupção é ser o completo oposto do que tem sido habitual e se tem associado à corrupção em Portugal, que precisamos de mudar radicalmente de abordagem para um sentido mais positivo - ainda que isso possa não parecer implícito, mas que se nota depois nas nossas sugestões e posições. Defendemos que verdadeiramente revolucionário não é combater o fenómeno pelo negativismo, que, paradoxos à parte, <b>ser ANTI-Corrupção em Portugal deve significar ser PRÓ-Ética, PRÓ-Educação, PRÓ-Consciencialização e PRÓ-Responsabilização cívica</b>!</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgE3ZMAezZCl4_8vbsg9Nwb5vxtew0mKqSjCBrybC1B48q7wtNr8xnLd__X-DXaW71KH2N_3GoUkYw2uiXBM_0vclLrdZcJyeq8h7uEHYsSdopD5ra9mSrxonVDbC_7JTXzwzk42ncRGGU/s1600/makethedogpee.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="295" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgE3ZMAezZCl4_8vbsg9Nwb5vxtew0mKqSjCBrybC1B48q7wtNr8xnLd__X-DXaW71KH2N_3GoUkYw2uiXBM_0vclLrdZcJyeq8h7uEHYsSdopD5ra9mSrxonVDbC_7JTXzwzk42ncRGGU/s400/makethedogpee.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No fundo somos ANTI-Negativismo, com a palavra ANTI a servir de marketing e modo de chamar a atenção dos cidadãos para podermos contribuir para fazer uma nova <b>consciencialização para a compreensão do fenómenos e suas implicação</b>. Em jeito de resumo,<b> somos ANTI para sermos PRÓ-Cidadania</b>!</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Agradecemos a quem nos tem feito por várias fezes sugestões e críticas positivas</b>. Agradecemos quaisquer outras sugestões e ideias para o continuarmos a desenvolver o "<b><i>Movimento ANTI-Corrupção</i></b>" na sua vertente cívica e positiva para: </span><b style="background-color: white; color: #0b5394; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto;"><a href="mailto:movimentoanticorrupcao@gmail.com" style="color: #2288bb;"><span style="color: #0b5394;">movimentoanticorrupcao@gmail.com</span></a></b></div></div>Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-50603405916917099982012-02-21T13:25:00.000-08:002012-02-21T13:40:33.404-08:00Fim das aulas de Educação Cívica - menos uma ferramenta para combater a corrupção<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma das medidas que sempre defendemos no <b><i>Movimento ANTI-Corrupção</i></b> é o recurso a medidas formais e informais de educação para mais <b>ética e cidadania</b> como ferramenta de combater a corrupção. O fim das aulas de Educação Cívica é um retrocesso no combate à corrupção, pois essa valência poderia ser utilizada como veiculo para concretizar a vertente da prevenção pela informação, formação e consciencialização. Cada vez mais precisamos de despertar nas gerações vindouras uma cidadania positiva e activa, uma nova ética social.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A seguinte notícia, publicada no <a href="http://www.publico.pt/">Jornal Público</a> em 14 de Janeiro de 2012, do <a href="http://www.cpc.tcontas.pt/">Conselho da Prevenção da Corrupção</a> (CPC) reforça isso mesmo:</span></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiBD9ht_y7hQVAU26ZELzv6_Iu8am0I-CssfFFjlxkwCVKPaCT-LO4e93DTKk21Xt5MBG_sI5xgqvDwz02zpqQKCU7TLkNKPkaTqpdprGP5DcQArKuCPmCH1cWcX7cDPwmP1oU_VSX_VU/s1600/Pub+24-01-2012.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiBD9ht_y7hQVAU26ZELzv6_Iu8am0I-CssfFFjlxkwCVKPaCT-LO4e93DTKk21Xt5MBG_sI5xgqvDwz02zpqQKCU7TLkNKPkaTqpdprGP5DcQArKuCPmCH1cWcX7cDPwmP1oU_VSX_VU/s640/Pub+24-01-2012.png" width="384" /></a></div></div>Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-541572314510882202012-01-29T09:27:00.000-08:002012-01-29T09:27:14.272-08:00Entrevista para a Antena 1<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Há já quase um ano, depois da participação no <i>10º Ignite Portugal</i> em Lisboa, onde Micael Sousa - o fundador do <i><b>Movimento ANTI-Corrupção</b></i> - participou com um "talk", Sónia Morais Santos levou a cabo uma entrevista para a <i><b>Antena 1</b></i> sobre as iniciativas do movimento e do blogue. A entrevista ao criador do <i>Movimento Anti-Corrupção</i> foi feita para o programa "<b><i>Nós Vencedores</i></b>", da responsabilidade da jornalista Sónia Morais Santos, isso numa semana eram entrevistadas várias pessoas com o tema "<b><i>Cidadãos contra a Inércia</i></b>".</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Mesmo tendo já decorrido muito tempo desde a entrevista essa conversa e declaração <b>mantém-se ainda e cada vez mais atual</b>, sendo que a partilhamos agora aqui no blogue:</span></div></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/upq8y07sy_M" width="420"></iframe></div></div>Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-52006502788168944992012-01-20T10:07:00.000-08:002012-01-20T17:25:06.060-08:00A História da ideia "Movimento Anti-Corrupção" em Inglês<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Micael Sousa, o criador deste movimento, recebeu um convite para escrever um texto a <b>expor e revelar a sua experiência no Movimento ANTIi-Corrupção</b>. O convite foi feito por <b>Aníbal Oliveira</b>, com o intuito de revelar a história da criação do movimento e toda a experiência – nas suas várias dimensões – associada ao desenvolvimento deste projeto para o seu criador. O convite teve como objetivo criar mais uma história para o blogue “<a href="http://onthesideproject.tumblr.com/"><i><b>Ontheside</b></i> <i><b>Project</b></i></a>” </span><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">– espaço que pretende <b>revelar histórias</b> de projetos e realizações de cidadãos, casos que <b>possam inspirar outros e outras</b> a associarem-se aos projetos existentes ou até a irem mais além e desenvolverem os seus próprios.</span><br />
<br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMy-C2kTJC8fir1-vI81tICuG3cY4Rypm8o4hkepN0jG7ZBNSx5XQt2VQkP7PSlAuzgKOUKSpOvkQOMnnXVnny02Bphp-IFXZJVy27zQGBuhitHP0P-5xB2cQz8UeUY67tzZfPlgYrtFo/s1600/ontheside+project.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="161" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMy-C2kTJC8fir1-vI81tICuG3cY4Rypm8o4hkepN0jG7ZBNSx5XQt2VQkP7PSlAuzgKOUKSpOvkQOMnnXVnny02Bphp-IFXZJVy27zQGBuhitHP0P-5xB2cQz8UeUY67tzZfPlgYrtFo/s320/ontheside+project.png" width="320" /></a></div><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Publica-se então aqui a referência a esse acontecimento pois o resultado foi mais uma realização que cava por estar associada ao “<i>Movimento ANTI-Corrupção</i>”, e que ganha especial relevância por ser um resumo em <b>língua inglesa</b> – com tradução de Aníbal Oliveira – do nascimento, desenvolvimento e principais iniciativas de Micael Sousa como representante do “Movimento ANTI-Corrupção”. O texto resultante poderá ser um bom modo de <b>internacionalizar</b>, e dar a conhecer a outras nacionalidades, o Movimento ANTI-Corrupção.</span></div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Fica então a sugestão para consultar o texto em causa: “<b><i><a href="http://onthesideproject.tumblr.com/post/15980690680/micaelsousa">Innovation in order to increase ethics and fight corruption</a></i></b>”. </span></div></div>Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-19122425922804605002012-01-05T09:39:00.000-08:002012-01-05T09:39:13.948-08:00O exemplo do combate à evasão fiscal na Suécia<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA99SkeehLH3Fdvc3mIPVp9XlSCGQT1hf1UPTnFfTmi-UEwX8rb7vjblU64g47HT7_O9aMrlRgi2aeTp4gz2J2GQ9uu87I1Ssr2MTMPV9cqoM106IKUcesz5g8ZjZsyIXTAdfehjkuGew/s1600/impostos3.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgA99SkeehLH3Fdvc3mIPVp9XlSCGQT1hf1UPTnFfTmi-UEwX8rb7vjblU64g47HT7_O9aMrlRgi2aeTp4gz2J2GQ9uu87I1Ssr2MTMPV9cqoM106IKUcesz5g8ZjZsyIXTAdfehjkuGew/s200/impostos3.jpg" width="192" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Porque tem tudo que ver com corrupção, fazemos aqui no blogue mais umas referências à <strong>economia paralela</strong>, e a alguns exemplos de países como a <strong>Suécia</strong> que estão a estão a tentar reduzir esse <strong>modo de corrupção económica</strong> ao mínimo possível. O Governo Sueco tem como objetivo reduzir a sua já diminuta economia paralela, de cerca de 10% do PIB, para zero (1). Esta vontade, e necessidade, de reduzir a evasão fiscal, fará então ainda mais sentido em países como Portugal, onde o valor da economia paralela ronda, com tendências para aumentar, os 25% do PIB (2).</span></div><div style="text-align: justify;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
Em Portugal os <strong>meios de combate à evasão fiscal estão muito aquém</strong> dos que, por exemplo, dispõem as autoridades Suecas (3). O caso do <strong>sigilo bancário</strong> e outras barreiras à informação e de cruzamento de dados impede a transparência e dificulta a ação das autoridades. Mas nem tudo se deve aos fatores legais e administrativos, a própria cultura – no sentido lato do termo que se relaciona com a organização social - da própria sociedade e seus cidadãos pesa muito nestas contas e percentagens. A corrupção e a evasão fiscal <strong>são socialmente inaceitáveis</strong> em países como a Suécia. Já por Portugal, como demonstram vários estudos (4), o caso não é o mesmo, podendo em alguns casos a conotação social do fenómeno ser exatamente oposta. A <strong>cultura e sociedade paroquial</strong> construída e instituída em Portugal têm uma influência inegável (4). <br />
Assim, o combate à corrupção e evasão fiscal terá de passar por aumentar os meios e liberdade de atuação das autoridades estatais, na mesma medida em que se deve fazer um <strong>forte trabalho de consciencialização e prevenção pela informação, educação e reforço da ética em Portugal</strong>. Há necessidade de reformar os meios legais, processuais, a própria ética e espírito cívico.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Nota</strong>: <em>relembramos e apelamos à <strong>assinatura e divulgação da nossa petição</strong> que sugere alguns caminhos pela prevenção pela informação, educação e reforço da ética em Portugal: </em></span><a href="http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N3298"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><em>http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N3298</em></span></a></div><div style="text-align: left;"><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Referências Bibliográficas:</strong></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><br />
</strong><span style="font-size: x-small;">(1) –“ Suécia acabará com economia paralela dentro de cinco anos”, disponível em: </span></span><a href="http://economia.publico.pt/noticia/suecia-acabara-com-economia-paralela-dentro-de-cinco-anos-1527484"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">http://economia.publico.pt/noticia/suecia-acabara-com-economia-paralela-dentro-de-cinco-anos-1527484</span></a><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">(2) – “Economia paralela atingiu um quarto do PIB”, disponível em: </span><a href="http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1731338"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1731338</span></a><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">(3) - “Quando o Fisco sueco sai à rua consegue resultados”, disponível em: </span><a href="http://economia.publico.pt/Noticia/quando-o-fisco-sueco-sai-a-rua-consegue-resultados_1527486"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">http://economia.publico.pt/Noticia/quando-o-fisco-sueco-sai-a-rua-consegue-resultados_1527486</span></a><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">(4) - Dores, António; Triães, João; Magone, José M.; Jalali, Carlos; Sousa, Luís de. "A Corrupção e os Portugueses - Atitudes, Práticas, e Valores". Lisboa: RCP Edições, 2008</span></div></div>Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-76752497590775194792011-12-25T10:02:00.000-08:002011-12-25T10:02:58.405-08:00O primeiro aniversário do blogue do Movimento ANTI-Corrupção<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Faz hoje precisamente <b>1 ano</b> que nasceu o blogue do <i><b>Movimento ANTI-Corrupção</b></i>. Nesse dia a <a href="http://www.movimentoanti-corrupcao.blogspot.com/2010/12/lancamento-da-peticao-publica.html">primeira publicação e partilha</a> foi a da <a href="http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N3298">petição</a> que resume a essência e principais propósitos deste movimento: o combate à corrupção por um modo inovador em Portugal, a prevenção pela consciencialização tomada através da informação, formação e educação.</span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O <i><b>Movimento ANTI-Corrupção</b></i>, apesar de ser uma iniciativa informal, voluntária e que muito vive pela WEB2.0 conseguiu já algum destaque e contribuir para o divulgar de novas ideias e medidas para combater a corrupção. Esperemos de futuro conseguir <b>reunir mais pessoas</b> em torno desta causa e poder <b>encetar novas iniciativas e concretizações</b>, pois o problema da corrupção está muito longe de estar resolvido.</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixEHn-PJZOVjqMnQqjwjDk5iG4kWVls74REcnPIAxwaToGufuYf-dUEIF2bxOAwptx5U1naArG7qKt8aPu5_qOkmrUkiETVb_dmgcDpipY8V2GmkMFt_CUh70h77DVKypQNJbWBh0UHjw/s1600/img+manti+1%25C2%25BA+aniv.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="308" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixEHn-PJZOVjqMnQqjwjDk5iG4kWVls74REcnPIAxwaToGufuYf-dUEIF2bxOAwptx5U1naArG7qKt8aPu5_qOkmrUkiETVb_dmgcDpipY8V2GmkMFt_CUh70h77DVKypQNJbWBh0UHjw/s320/img+manti+1%25C2%25BA+aniv.png" width="320" /></a></span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;">Hoje estamos todos de <b>parabéns</b>! </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div></div>Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-36577206717425161552011-12-13T15:30:00.000-08:002011-12-13T15:30:34.706-08:00As vantagens da prevenção que a ética pela educação pode ter<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgW2wlYhqvZr3aJkVNYbT26Z5yC-B_nQobCq-AJs-o3by8y_rInBeG4ze6QRSdTljFI_DWqHp-PHA0nfqJhsPFhJQYTkiBvRVRbFDIgILZ6040_7cJU_EJSW1yaZ2f-UEFrkr21030XtNE/s1600/cartoon+%25C3%25A9tica.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="290" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgW2wlYhqvZr3aJkVNYbT26Z5yC-B_nQobCq-AJs-o3by8y_rInBeG4ze6QRSdTljFI_DWqHp-PHA0nfqJhsPFhJQYTkiBvRVRbFDIgILZ6040_7cJU_EJSW1yaZ2f-UEFrkr21030XtNE/s400/cartoon+%25C3%25A9tica.png" width="400" /></a></div><br />
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">“<b><i>Eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens</i></b>”</div><div style="text-align: right;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Pitágoras</span></b></div><div style="text-align: right;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Hoje, como ontem, educar e desenvolver nos cidadãos, especialmente logo desde tenra idade, uma forte consciência ética evitaria ou reduziria muitos dos nossos problemas atuais, e um deles seria a corrupção.</span> <span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Se formos, primeiro que tudo, bons juízes de nós mesmos evitaremos os juízos e castigos de outrem.</span></div><br />
</div>Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5850003772159853203.post-70135828028613573002011-11-24T16:38:00.000-08:002011-11-24T16:38:08.102-08:00Dia de Greve Geral - Dia de fazer também Greve à Corrupção<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">No dia em que se assinalou uma Greve Geral de dimensões muito consideráveis em Portugal, <b>gostariamos de apelar, ainda que isso possa ser utópico, à Greve à Corrupção!</b> Fazer este tipo de Greve só nos beneficiaria, com <b>proveitos cívicos e económicos</b>. </div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">Uma sociedade com baixos níveis de corrupção é uma sociedade onde a cidadania activa e pró-activa é mais forte, colhendo-se dai muitos tipos diferentes de benefícios sociais e individuais. </div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">Fazendo fé nos estudos que apontavam que em 2010 a economia paralela perfazia 24,2% do PIB, agora com tendência a crescer devido ao aumento da carga fiscal e da degradação do nível de vida geral, a <b>Greve à Corrupção só poderia fazer disparar para cima a nossa economia</b>.</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">Se é utópico erradicar completamente e fazer Greve total à Corrupção, que o tentemos fazer na medida das nossas possibilidades, cada um fazendo o seu papel cívico, cada um e casa uma evitando esse cancro que tanto nos prejudica. Acima de tudo, precisamos de consciência! <b>Vamos à Greve à Corrupção!</b></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvrtngqFqkhnI4ZVbpXuVCswuXi0mbAvnIfr3Z6mI9kZ29-wqYyQLHqjeKa6-iFScdUKhXgcw-OVwT9zX8yKrRu7BM2rjnptE8ipNMhINhHJuNrWdmvD3QWtFJDLIyxPijLbyc9WbKWLY/s1600/greve.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="242" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvrtngqFqkhnI4ZVbpXuVCswuXi0mbAvnIfr3Z6mI9kZ29-wqYyQLHqjeKa6-iFScdUKhXgcw-OVwT9zX8yKrRu7BM2rjnptE8ipNMhINhHJuNrWdmvD3QWtFJDLIyxPijLbyc9WbKWLY/s400/greve.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br />
</td></tr>
</tbody></table><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"> </div><br />
</div>Micael Sousahttp://www.blogger.com/profile/04210271642624158852noreply@blogger.com4